Estudantes do 8º e 9º ano da Escola Dinorah Tomaz Ramos, no Centro de Sobral, participaram de uma roda de conversas sobre prevenção às drogas e à violência, conduzida por profissionais das secretarias da Saúde (SMS) e dos Direitos Humanos, Habitação e Assistência Social (SDHAS), que trabalham, respectivamente, no Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas (Caps-AD) e no Centro de Referência Especializado da Assistência Social (Creas).
A ação atendeu a uma solicitação da escola, através do projeto “Prevenção é Ação”, coordenado pelo professor Robson Lima. “O projeto visa trabalhar as questões que perpassam as drogas no contexto da realidade do território em que a escola está inserida. As ações enfocam a reflexão sobre o assunto dentro de uma perspectiva dialogada entre os atores envolvidos, possibilitando e desenvolvendo o protagonismo juvenil”, explica o professor Robson.
A intervenção dos profissionais procura desmitificar o debate sobre drogas, mostrando a influência do tráfico na marginalização dos jovens da periferia e suas consequências socioemocionais. A ação também visa orientar aos estudantes sobre os riscos de uso de substâncias psicoativas na adolescência, idade em que estão se desenvolvendo biológica, cognitiva e socialmente.
Para a estudante Clara Edwirgens Sousa, de 13 anos, o momento foi educativo. “Embora a participação dos alunos pudesse ser ainda melhor, o momento foi de novos aprendizados. Eu não sabia, por exemplo, que substâncias que usamos no dia-a-dia [como o açúcar] podem ser consideradas drogas”, disse.
“Falar sobre drogas não deve se restringir apenas a conceituar ‘causa e efeito’, mas sim debater e levar em conta o contexto sociocultural de cada indivíduo, as propensões à dependência, a relação com o território, com a família e consigo mesmo”, afima Bruno Falcão, um dos mediadores da roda de conversa. Ele é profissional de Educação Física, residente da Rede de Atenção Integrada à Saúde Mental de Sobral (RAISM) e atua diretamente com dependentes químicos no Caps-AD.
A ação atendeu a uma solicitação da escola, através do projeto “Prevenção é Ação”, coordenado pelo professor Robson Lima. “O projeto visa trabalhar as questões que perpassam as drogas no contexto da realidade do território em que a escola está inserida. As ações enfocam a reflexão sobre o assunto dentro de uma perspectiva dialogada entre os atores envolvidos, possibilitando e desenvolvendo o protagonismo juvenil”, explica o professor Robson.
A intervenção dos profissionais procura desmitificar o debate sobre drogas, mostrando a influência do tráfico na marginalização dos jovens da periferia e suas consequências socioemocionais. A ação também visa orientar aos estudantes sobre os riscos de uso de substâncias psicoativas na adolescência, idade em que estão se desenvolvendo biológica, cognitiva e socialmente.
Para a estudante Clara Edwirgens Sousa, de 13 anos, o momento foi educativo. “Embora a participação dos alunos pudesse ser ainda melhor, o momento foi de novos aprendizados. Eu não sabia, por exemplo, que substâncias que usamos no dia-a-dia [como o açúcar] podem ser consideradas drogas”, disse.
“Falar sobre drogas não deve se restringir apenas a conceituar ‘causa e efeito’, mas sim debater e levar em conta o contexto sociocultural de cada indivíduo, as propensões à dependência, a relação com o território, com a família e consigo mesmo”, afima Bruno Falcão, um dos mediadores da roda de conversa. Ele é profissional de Educação Física, residente da Rede de Atenção Integrada à Saúde Mental de Sobral (RAISM) e atua diretamente com dependentes químicos no Caps-AD.